domingo, 17 de junho de 2007

Brilhante Vontade

Na vontade impregnada dentro de sua mente, o ser sonhante se esquece da vida mal agradecida a cada momento que sonha. E sonha como uma criança de olhos brilhantes. Fala tão intensamente como se cantasse um verso vívido como se fossem belas canções transformadas e vibradas dentro de si.

Duuda Calheiros

Aquele Ser Sonhante

E lá estava ela, em sua solidão forçada, em meio aos seus sonhos desgraçados e perto de uma vida sem escolhas. Lá está ela, sem direção, sem rumo e sem idéia. Lá está ela na sua simples vontade de perdição, lá está ela. Lá está ela correndo por tudo, correndo do nada, lá está ela, cansada. Ela pensa, imagina e sente, sonha com algo diferente, alguma ação inconssequente. Dorme, cansa dessa aventura entediante.

Duuda Calheiros

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Sabe Quando Chove no Sertão?

Segundona vai, segundona vem, é sempre a mesma coisa, uma rotina triste, porém, desde o domingo de noite eu sabia que hoje não seria um dia normal (música de suspense). Domingo de noite, lá estava eu, com mamãe e papai assistindo um filme nada educativo, de um cara que começava a matar as pessoas só porque ele estava sem emprego, essas pessoas que ele matava eram possíveis concorrentes na empresa, é, uma boa idéia para o futuro, irei aperfeiçoa-la... Dormi normalmente, segundona de manhã, vou para o colégio para receber algumas notas, entregar um trabalho muito bem feito, e conversar sobre a feira de conhecimentos, detalhe básico: a feira de conhecimentos é no fim do ano. Entrego o trabalho e fico esperando o professor para começar a falar sobre Hitler ou Vargas, é, depois de muito tempo ele chega e começa a discutir o assunto conosco, e chegamos a conclusão que antes iríamos falar sobre Hitler ou Vargas, agora falaremos sobre Hitler, Vargas, Stálin, Bush, Perón, e outras carícaturas mundialmente conhecidas (mais de dez). Depois de muito tempo, eu e Luquinhas vamos felizes e saltitantes gastar dinheiro na cantina do colégio, compramos Mentos, eu, linda e maravilhosa, coloco cinco na boca (ok, era do mentos pequeno e colorido, com suco de frutas!!), é, como era de se esperar, me engasgo, me entalo, e começo a ficar sem respirar, um completo ataque, mas logo depois melhora, depois de um completo pânico, é, essa foi a minha primeira quase morte do dia. De tarde, vou para o curso de inglês, a chuva tinha parado, então, passo na casa de Sofia e fico conversando com ela enquanto a espero terminar de se arrumar, chegamos no curso de inglês, temos uma aula normal e feliz, no final dela, já chovia muito³ lá fora, não é pouco não! Caia o maior toró, o mó pé d'água! Sim, o que fazer se somos todos feitos de açucar e não podemos ir na chuva, senão derretemos!? Ok, resolvemos colocar a nossa vida em risco e vamos atravessar a rua (Domingos Ferreira pra ser mais exata, pra piorar a situação), não posso deixar de dizer quem estava na "aventura", eu, obviamente, Sofia, Alex, Luiza, e Leo. Todos atravessaram a rua juntos, com as pastas e livros inúteis na cabeça, sem contar com chinelos molhados que saíram do pé enquanto se fazia a travessia, algo lindo, realmente. Depois, todos se encolheram em um guarda-chuva minúsculo, e foram lá, feito poneys saltitantes extremamente molhados, é, a minha segunda quase morte foi ao atravessar a rua, e a terceira será de gripe. Com muito esforço, chego em casa, é, nesse exato momento a chuva pára, ironia sobra! Agora vou me enxugar, ok!? *:

Duuda Calheiros,
créditos a Luquinhas,
que me salvou, a Sofia, Leo,
Luiza, e Alexandre com seu
guarda-chuva.

domingo, 10 de junho de 2007

Como Borboletas


Nos meus pensamentos destroçados vagam as mais tristes lembranças e os desejos mais embaraçados, porém eles se enlaçam, enroscam com as mais profundas alegrias e aventuras extraordinárias. Por isso ando com calma, para os pensamentos não se misturarem rápido demais e os sentimentos voarem como borboletas.

Duuda Calheiros
○ Foto por Alice

Queria Tanto

Queria escrever algo inteligente, algo que mudasse a visão das pessoas sobre algo, queria escrever algum poema pra se sonhar, queria fazer a diferença, queria ter criatividade suficiente para lidar com todos os assuntos existentes, queria escrever sobre poluição, desmatamento e corrupção, queria ser poeta, queria ser escritor, queria até mesmo ser compositor. Queria escrever algo tocante, queria fazer chorar e rir, brincar com o sentimento dos outros, fazer mágica com palavras, fazer versos e rimas apaixonantes, queria entender, queria explicar, queria me responder, queria aprender, queria gostar, ou até mesmo viver de querer. Tava com vontade de fazer a pessoa que lê vibrar, pular, e se arrepender, querer mudar algo, querer diferenciar, queria tanto... Mas mesmo assim, mesmo me dizendo que eu não conseguirei acabar com a poluição, desmatamentos, corrupção, fome, Bush, mesmo me falando isso o tempo todo, não me contento com o trágico fim que terá esse texto, pois a inspiração se perdeu no meio de toda essa poluição, e a vontade de mudar foi engolida, junto com um sanduíche da McDonald's. Um medíocre sanduíche onde milhares de pessoas comem sem piedade, outras contam as calorias, e outras babam as propagandas de revistas jogadas no lixo. Na barriga de alguns, o sanduíche aquece, porém em outros, lhe mostra a pobreza que o cerca, e como ele nunca poderá comer esse Cheeseburguer que faz parte do cardápio diário daquela criança que chora quando vê que o seu "presente" no McLanche Feliz foi o personagem que ele menos gosta do filme que está passando no cinema. Queria mudar isso, queria mudar o pensamento das pessoas, e queria desaparecer com tanta futilidade que já está impregnada em minha mente. Queria ser um super-herói, queria salvar crianças do futuro trágico, queria ser Robin Hood, queria ser famosa, queria ter dinheiro pra mudar isso tudo, mas também queria que até lá a minha cabeça esteja dominada pelo império Dolce Gabbana. Queria voar, queria ter um QI acima do normal, queria inventar um jeito de acabar com isso tudo, queria até mesmo participar de uma quadrilha de sequestros, e sequestrar o presidente, pedir um resgate bem alto, e com isso, dar um primeiro brinquedo àquela garotinha que os ossos são distinguíveis mesmo com a fina pele cobrindo-os. Queria fazer poesia com isso, queria sair correndo, queria ajudar, queria mudar, queria mostrar a beleza que ninguém vê, queria que as pessoas parassem de pensar apenas no dinheiro, queria que as pessoas vissem que daqui a um tempo nada mais vai existir, queria chocar, queria viver, mas também, queria viver sabendo que mudei algo, queria viver sem ter aquele peso na consiência de que tudo é a minha culpa, queria que todos tivessem esse peso na consciência, assim saberiam como o mundo realmente é, e talvez isso mudasse algo. Queria mudar, queria tanto...

Duuda Calheiros

sábado, 2 de junho de 2007

Cuidado com a Íra do Atum

Lá estou eu, saltitando alegremente até a cozinha, então minha mãe está lá, feliz da vida me pergunta se eu gostaria de lhe ajudar a fazer a janta, ok, a primeira resposta que veio a minha mente foi um não, porém tive pena de fazer desaparecer o rosto alegre de Tia Bel, e disse um sim, no qual me arrependeria amargamente depois. E lá fomos nós, pegamos o patê de atum light, maionese light, uma colher, e uma tigela. Fui abrir a lata do patê de atum, fui andando calmamente até a gaveta onde guardamos talheres e coisas do gênero, ah, vamos ressaltar que é uma gaveta minúscula recheada de facas e coisas cortante e pontiagudas, tudo misturado e aos montes, no qual você demora anos para achar a faca do pão, imagine então um pequeno e singelo abridor de latas amarelo gema!? Sim, caso você não ache nessa gaveta, procure na debaixo, que tem o mesmo tamanho e quantidade de coisas que a de cima. Mas então, voltando a nosso historinha, a nossa heroína, eu, fui lá procurar o abridor de latas, sim, eu amo abrir latas, então começo a procurar rápido, pois a alegria de se abrir uma lata de atum é sensacional. Sim, morro procurando o bendito abridor de latas, a raiva vai se espalhando por mim, cadê o abridor de latas!? Vou para a gaveta de baixo, procuro, procuro, procuro, mas não acho nada, me canso e xingo o mundo inteiro por não ter achado o patê de atum, minha mãe, na mais perfeita calma, vai procurar o abridor de latas nas mesmas gavetas que eu havia acabado de procurar, sim, devo ter algum distúrbio mental por não conseguir achar um abridor de latas nas gavetas, por isso, ela vai lá checar se eu sou anormal, ou se eu realmente não achei. Sento em um banquinho e fico assistindo a cena, após um belo tempo, ela chega a conclusão que eu não tenho nenhum problema, diferente do que muito pensam, e que eu realmente não achei o abridor de latas. Então reviramos a cozinha, as duas de completo mau humor, minha mãe então propôs a bela idéia de pedir para a vizinha nos emprestar um abridor de latas, ligamos para a casa dela, porém ninguém atende. Tristes, e sem esperanças, voltamos a procurar o abridor de latas. Vamos até a sala, onde se encontra painho, na mais perfeita calma assistindo TV, olho para ele como se perguntasse "o mundo está aqui acabando, a gente não consegue achar o abridor de latas e você está vendo velhinhos degustando vinhos de mais de dois mil reais!?", sim, penso isso, mas ele nem percebe que estou lá, continuo a procurar o abridor de latas na sala. Depois de um bom tempo ele nota a minha inspiradora presença e me pergunta o que estou procurando, respondo com voz de ocupada que o abridor de latas foi abduzido, então ele fica um tempo parado pensando e logo diz que tem um estojo, e me pergunta onde está o estojo dele. Olho-o incrédula, o que um estojo de couro que faz propaganda de uma empresa tem haver com o abridor de latas!? É, lá dentro tinha um abridor de latas, mas então, onde está o estojo!? Lá vamos nós procurar o estojo, e o que antes se resumia em procurar o abridor de latas na sala e na cozinha, se transformou em procurar o estojo de painho que deve ter um abridor de latas, e procurar na casa toda. Ok, a heroína de nossa história pode ser inteligente, porém ela não é ninja. Lá vamos eu e mamis procurar o bendito estojo que tinha o abridor de latas dentro, mas então, onde estava minha mãe?! Não, ela não foi abduzida, não, eu não vou sair procurando a minha mãe, ela estava na cozinha, novamente procurando o abridor de latas nas gavetas que eu já tinha procurado duas vezes (pra ter certeza que não tenho problema nenhum). Chamo ela para me ajudar a procurar o estojo de painho, ela olha para mim, não havia entendido nada, e continua a procurar nas gavetas, fico um tempo olhando a cena e depois vou a procura do estojo de couro. Saio pela casa, procuro em várias bolsas, e desde sala até banheiro, mas não acho. Entro no quarto de meus pais, a lâmpada do quarto deles está queimada, ou seja, não acende, então temos que ir até um abajour e acender a lâmpada que só ilumina metade do quarto. lá vou eu, cega, até o abajour e o acendo, na hora que tiro a minha mão do mesmo, a sinto bater em algo, a luz do abajour acende e o rádio, que estava no chão, começa a tocar (não me perguntem como o rádio ligou). Olho para baixo e vejo um copo quebrado, em pouco tempo percebo que é um daqueles copos lindos que fazem parte de promoções, e que a promoção já havia acabado, ou seja, sem copos para substituir. Lá vou recolher os pedaços do copo, sem antes desligar o rádio (medo do rádio), me estresso rapidamente com esse trabalho de corno e chamo mamãe para catar os pedaços do copo por mim. Começo a procurar, novamente, o estojo de painho que provavelmente tinha um abridor de latas dentro. Não acho, volto a cozinha, onde minha mãe já havia terminado de catar os pedaços quebrados do copo e começo a pegar faca e abridores de vinhos para tentar abrir a lata de atum, sem sucesso, como era de se esperar, olho com raiva pra cena e me sento em um banquinho. Mamãe liga para a vizinha, que atende (antes ela estava tomando banho), então pede um abridor de latas emprestado, sim, ao contrario do que muitos pensam, a vizinha tinha um abridor de latas, sim! Pegamos e então eu pude, finalmente, ter a glória de abrir a lata de atum. Fico pensando se era o meu destino tentando interferir na abertura da lata de atum, não sei, se tiver algum problema de estômago ou morrer por causa desse patê de atum, eu te ligo avisando. Mas então, dá licença que agora vou comer pão com patê de atum.

Duuda Calheiros,
que afirma que todos os fatos citados
acima realmente aconteceram.
E que patês de atum têm alguma
influência sobrenatural sobre rádios.

Minha casa

Existe um lugar, bem longe daqui, pra se chegar lá tem que se ter muito mais que dinheiro e um avião, tem que se ter muita vontade e imaginação. Ao chegar lá, você vai se deslumbrar de felicidade, vai ter vontade de correr, de pular, de gritar e de chorar. É tão lindo, é seu sonho. No fundo se toca um blues, até mesmo uma bossa nova, o que você quizer, uma música agitada e alegre para quando você estiver dentro do carro com velocidade, ah, não se esqueça, abra a janela para sentir aquele vento úmido bater em seu rosto, para sentir os cabelos chicotearem a sua face, para ouvir aquele zumbido de felicidade. Feche os olhos, não por muito tempo, logo você estará de frente para um campo florido, e logo mais, algumas montanhas surgirão, um rio passa ao seu lado, agora é a hora de gritar, e grite logo, antes que a música mude. Você vê as pessoas passando rápido, pessoas comuns, como em qualquer outro lugar, mas tem uma diferença, lá não existe pobreza, muito menos tristeza. E no rosto dessas pessoas se pode ver uma expressão de felicidade completa, a mesma que você sente ao vê-las. Não tenha medo de acenar para elas, essas pessoas retribuirão, pois lá também não existe o medo. Agora vem a empolgação, desça do carro, pare por um segundo no alto de uma dessas montanhas que antes você via de longe, está vendo a beleza? Tire uma foto, é nessa hora que começa a tocar um pagode, dê um sorriso e começe a rir, ria dos problemas no qual você já se preocupou, ria das pessoas que já aturou e até dos choros bestas que você já chorou. Sim, a invasão de sentimentos durou muito tempo, agora, depois de várias fotos tiradas, pegue a sua mochila e se ponha a correr, se perca, mas nunca deixe de escutar a música que toca, agitada e de sincronia com os seus passos apressados, como se estivesse dançando acompanhando o ritmo da música, mas não perca tempo olhando para os pés, prenda bem o cabelo e se jogue no desconhecido, cante junto, pule, e corra com todas as suas forças, olhe como tudo é diferente, é mais bonito, é mais perfeito, sim, essa é minha casa. Onde as montanhas cortam o céu azul, onde o ar puro bate em meu rosto, onde a música toca sem interrupções, onde o sol brilha com mais intensidade, onde as pessoas são mais felizes, onde os problemas fugiram e nunca mais voltaram, onde a razão está com você, onde a história é você quem faz. Esqueça, esqueça que estará longe desde lugar em poucos dias, esqueça isso, esqueça tudo, pois lá é a sua verdadeira casa, a sua verdadeira família, onde sonhas e sonharás todo dia, mesmo depois de já ter encontrado.


Duuda Calheiros,
  • Lembrando Portugal.

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Teoria de Botequim

Queria arrumar explicação pra tudo, mas isso deprime, deprime saber que sabe de tudo. Queria descobrir como nosso coração dá uns pulos de vez em quando, queria saber qual a mágica das flores e queria descobrir qual é a fórmula da felicidade. Mas sei que talvez nunca conseguirei descobrir, poderia ficar triste por isso, mas fico feliz, dou pulos, nem sei porque faço isso, mas é exatamente por isso que eu pulo, pulo porque não consigo entender nada, porque não tenho capacidade mental e pelo simples fato de continuar vivendo aos cinco anos. Abro um sorriso, não entendo, pra que tentar entender, tudo perde a mágica, tudo perde a felicidade. Por que não dizer que nosso coração dá pulos de repente porque ele quer acompanhar a sua música!? Por que não dizer que o chiclete é feito de borracha mordida!? Por que não dizer que devemos tomar cuidado ao chegar perto da televisão, pois podemos cair dentro dela! Tudo seria mais interessante, a gravidade existe apenas porque o nosso planetinha se sente sozinho nessa imensidão e nos quer grudados a ele, mas cuidado, a Terra não quer ser destruída pela sua compania. Ninguém deveria pensar em explicações lógicas, ninguém deveria tentar responder nada, deveria falar a primeira coisa que vem na sua mente e dar uma explicação, todas as pessoas achariam explicações pra tudo, afinal, estou escrevendo pelo simples fato do lápis envolver a minha mão e colocar no papel tudo que gosta, e o papel algumas vezes modifica tudo, como ele gosta, e como eles foram feitos!? Simples, foram andando até o mar, pegaram a primeira pedrinha que acharam e então deram três pulinhos, então se fez o meu lápis e o meu papel! Parece que ninguém entende, mas é tão simples, tão fácil, por que tentar deixar tudo mais difícil e apenas com uma só explicação!? Poderíamos ter uma explicação para cada pessoa no mundo, eu, por exemplo, nasci a partir de um nuvem, é, ela não tava afim de continuar naquele céu e quis ver as coisas daqui de baixo. Não consigo entender, mas consigo explicar, não consigo entender como viver com todas aquelas explicações cientificas, todas aquelas coisas inúteis que todo mundo decora e nem sabe o porquê, mas eu digo que sei, sei dar a explicação para qualquer coisa! Pode me perguntar, vou te mostrar que com a melhor filosofia de botequim é possível formular a felicidade, que a partir do simples fato de começar a chover quando estou na esquina de casa e me fazer chegar completamente molhada foi porque eu tinha que sentir essa chuva. E que chocolate milk absorve a sua mente, fazendo-a se transformar e sair andando por aí soltando vivas, entendeu!? Sei como funciona a fabricação de um bom-bom, sei como um avião consegue voar, também sei que nesse antro de futilidades no qual vivemos, sempre tem alguém que vai adorar ver um poney saltitando, ao ver, vai perceber que a sua futilidade era inútil, e vai parar de tentar entender porque aquela blusa é mais cara que essa. E vai aderir a nova filosofia chocante, a filosofia do não entendimento. Posso ter começado a escrever sem motivo, apaguei diversos assuntos, de poluição ambiental até chicletes no cabelo, posso ter aderido a nova teoria de que só se escreve coisas inúteis, posso não ter entendido nada. Mas é assim que eu quero! Vamos, tente! Ou vai dizer que esse carinha aí dentro da sua cabeça nunca te disse que misturar macarrão com halls é gostoso!?

Duuda Calheiros.